quando se esta recluso,
como um rio que não pode mais fluir,
não há como fugir!
tem que se esperar a chuva
a tempestade
aquele turbilhão de fluidos
que fará com que as barragens se rompam
e que de novo se possa deitar sobre um curso desconhecido
por vezes tortuoso,
mas que tem o melhor para oferecer
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