O cotidiano nos oferece surpresas, mas raramente elas são tão perceptiveis e significativas.
Tudo começa com uma manhã ensolarada, perdida bem no meio de uma semana atribulada de trabalho. Um dia que tem tudo para você se atolar no marasmo e no tédio; que te faz pensar na sexta-feira loucamente, e que te leva e te arrasta para uma divagação descompromissada com o cotidiano, uma desespero interno em constante oscilação.
Você chega senta na sua sempre cadeira, em frente ao seu computador e nada mudou, mais uma vez aquele lapso de tédio te invande e automaticamente seu 'piloto' liga e você começa a 'produzir', é como em uma indústria, ligam-se as esteiras e tudo começa a se movimentar, mesmo que na máquina falte lubrificação, que isso vá desgasta-la, mesmo assim ela está lá, ativa e altiva, funcionando a todo vapor. Esquece-se apenas neste momento do fato de que isso afetará sua produção à posteriori.
Continuando, trinta minutos após o inicio do seu árduo dia de trabalho você se levanta estupefato e se dirige à copa, pegar um café, uma forma paleativa de se livrar do tédio; vagarosamente retorna, centímetro a centímetro àquela masmorra inconscientemente projetada pra tirar de você toda centralidade de sua vida...
Mais uma hora e lá vai você pra mesma peregrinação, mas agora rumo a liberdade, rumo ao seus cigarettes... Esta uma viagem um pouco maior, 20 andares abaixo, naquele que é seu primeiro lampejo de liberdade desde que este enfadonho dia apresentou-se...
Mas ao contrário dos outros dias, hoje sua viagem será um pouco mais emocionante e radical, e a surpresa se apresenta em sua vestimenta mais marcante...
Acidente? Azar? Sorte? Acaso!
E lá se vai você 30 andares à baixo, quase uma queda livre e junto com isso todo o tédio do seu dia... senão de sua vida!
Você num elevador, ancioso pela próxima tragada em seu cigarro e um cabo lhe impede...
Um cabo que prende, se desprende e te liberta de todo o tédio!
Tudo começa com uma manhã ensolarada, perdida bem no meio de uma semana atribulada de trabalho. Um dia que tem tudo para você se atolar no marasmo e no tédio; que te faz pensar na sexta-feira loucamente, e que te leva e te arrasta para uma divagação descompromissada com o cotidiano, uma desespero interno em constante oscilação.
Você chega senta na sua sempre cadeira, em frente ao seu computador e nada mudou, mais uma vez aquele lapso de tédio te invande e automaticamente seu 'piloto' liga e você começa a 'produzir', é como em uma indústria, ligam-se as esteiras e tudo começa a se movimentar, mesmo que na máquina falte lubrificação, que isso vá desgasta-la, mesmo assim ela está lá, ativa e altiva, funcionando a todo vapor. Esquece-se apenas neste momento do fato de que isso afetará sua produção à posteriori.
Continuando, trinta minutos após o inicio do seu árduo dia de trabalho você se levanta estupefato e se dirige à copa, pegar um café, uma forma paleativa de se livrar do tédio; vagarosamente retorna, centímetro a centímetro àquela masmorra inconscientemente projetada pra tirar de você toda centralidade de sua vida...
Mais uma hora e lá vai você pra mesma peregrinação, mas agora rumo a liberdade, rumo ao seus cigarettes... Esta uma viagem um pouco maior, 20 andares abaixo, naquele que é seu primeiro lampejo de liberdade desde que este enfadonho dia apresentou-se...
Mas ao contrário dos outros dias, hoje sua viagem será um pouco mais emocionante e radical, e a surpresa se apresenta em sua vestimenta mais marcante...
Acidente? Azar? Sorte? Acaso!
E lá se vai você 30 andares à baixo, quase uma queda livre e junto com isso todo o tédio do seu dia... senão de sua vida!
Você num elevador, ancioso pela próxima tragada em seu cigarro e um cabo lhe impede...
Um cabo que prende, se desprende e te liberta de todo o tédio!
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